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À Descoberta dos Olhos D'àgua...

17/8/2013

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Olhos d’Agua, nascente do rio Alviela foi o mote para esta tarde de BTT entre amigos. O Alviela é um rio que nasce na Gruta do Alviela no concelho de Alcanena tem cerca de 50 km de extensão e é um afluente do Tejo. Este rio é um dos mais afectados pela poluição, estando esta relacionada com as descargas provenientes de unidades industriais do sector dos curtumes.

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Éramos 3 Homenzinhos, 2 Quebra-correntes, o Tó Zé (BTT Rolando), o amigo Brota (não confundir com Frota), um elemento da Efapel-Glassdrive (camisola amarela) e o respectivo cunhado. Saímos das Grutas de Santo António e lá fomos percorrendo o planalto com o mesmo nome serpenteando os labirínticos caminhos ladeados de muros de pedra que vedam os vários olivais. A vista, lá de cima, é deslumbrante! Lá fomos descendo pedra ante pedra até Monsanto. Num ambiente mais rural e agrícola continuamos a descer numa paisagem tipicamente ribatejana onde tivemos o primeiro furo. O espírito de entreajuda foi fantástico, uns ajudaram a mudar a câmara, outros tiraram fotos e o mesmo de sempre “mudava a água às azeitonas”.
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Rapidamente chegámos ao citado rio, que atravessamos por uma ponte de pedra, ideal para uma foto de grupo. Prosseguimos por um trilho muito interessante que contornava uma ceara sempre á sombra de sobreiros. Aqui tivemos mais um momento de assistência técnica. Um furo, câmara da marca China Town Tube que mais parecia uma peneira e momentos de raiva com sotaque do norte. Mantêm-se a entreajuda no grupo: 2 ou 3 trabalham os restantes mandam “bitaites”. Já na praia fluvial dos Olhos de Água, onde se capta alguma da água que mantêm os “alfacinhas” mais viçosos fizemos um reforço e abastecemos água.
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Éramos conscientes que daqui até aos carros seria sempre a subir. Lá fomos avançando por caminhos e trilhos com mais ou menos pedra. O vento forte dificultava o andamento e num ápice umas ameaçadoras nuvens negras cobriram o sol. Alguém repetia um furo no momento que outro partia uma corrente (ilibados os Quebra-Correntes) e que foi aproveitado pelo suspeito do costume para “mudar a água das azeitonas”.
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Com tanto contratempo e com a visibilidade a diminuir pelo fim do dia e pelo nevoeiro que se foi adensando, decidimos fazer os últimos 6 Km por estrada asfaltada.

Recarregámos energia com um belo churrasco e hidratámos com umas “minis” e um vinho corrente de qualidade superior. A comédia “Relatos da Vida de Um Militar no Texas” animou o fim de noite/inicio de madrugada.
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Mais uma tarde/noite bem passada na companhia de amigos.

Moral da história: Se vais para o mar avia-te em terra. (Ir para a Serra, mesmo no verão requer umas lanternas e uns corta-vento)

Texto: Pedro Vidal
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