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A rota dos fosseis - parque natural da serra de aires e candeeiros

31/8/2013

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Qualquer motivo para nos levar ao parque natural de das Serras de Aire e Candeeiros é sempre um bom motivo. Visto bem as coisas temos um maravilhoso jardim de pedra bem perto do nosso quintal. Desta vez a inspiração veio de BTT 4 Estações. Sacamos o percurso e decidimos palmilhar o maciço calcário.

O ponto de encontro e de partida na estação de serviço de da Galp em Tourões/Corredoura às 07:30 da manhã. Os valentes do pedal, Paulo Moura, André Antunes, Nando Pires e RTPedro iniciam a jornada junto às 08:00 logo depois de reabilitadora dose de cafeína...

Mas que belo inicio de manhã!!! O sol rompia no alto da montanha num laranja forte e deixava adivinhar um belo dia de verão. O céu esteve sem nuvens durante toda a manhã e o vento esteve sempre ausente. Com estes ingredientes não foi difícil adivinhar o caldinho que nos esperava na hora de maior calor...

Os primeiros 6,5 Kms são a definição deste trajeto, subida extensa em estradão por uma zona pouco arborizada e logo de seguida descida repleta de pedra e de regueiras mais ou menos vincadas.

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O passeio de BTT segue depois por Alcaria, Barrenta, Alto dos Alvados e pela a encosta da Serra de Santo António em trilhos até ao polje de Minde (Foto sacada algures da net...).

À saída de Minde um novo desafio. Subida agreste num carreiro por cerca de um quilometro e mais mil metros em asfalto até ao miradouro.

Momento de pausa para bater uma ou outra foto e admirar o cenário ao fundo do vale (polje) entre MIra d'Aire e Minde, razões únicas porque o fôlego nunca esteve tão bom, para logo de seguida se preparar a descida até ao Covão do Feto.

Começa com um carreiro com pedra QB e de pois estradões entre muros. Paragem no café local, para encher o cantil e outras coisas mais...

Daqui até ao alto da Fórnea a subida é mais ou menos permanente e o cenário é muito do mesmo. Alguns sobreiros e oliveiras, pedra, vacas, pedra, arvoredo escasso, pedra, estradões, subidas à Serra de Santo António, pedra, muito calor, pedra, poucas sombras, alguma pedra à mistura e desce um pouco em muita pedra (kms 43,6-46 e kms 52,3-53,6).

Neste ponto e por imperativo de tempo, decidimos divergir do trajeto proposto pelo BTT 4 Estações. Embora mais curto não descemos do alto da Fórnea pelo trajeto de downhill até a vila de Porto de Mós. Seguimos por estrada até ao alto do Cerro Ventoso (aprox 2 Kms) onde apanhamos novamente um estradão até Figueiredo, Manhosa e a terminar na Corredoura.

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E assim se passou uma bela manhã... foi com muita pedra e com muita satisfação que chegamos ao fim deste pequeno passeio entre amigos. Não houve avarias nas bicicletas nem mossas nos seus donos dignas de registo. Graças à pedra e das belas “massagens” que nos proporcionam, ficamos sempre com vontade de voltar nas semanas seguintes... Apesar de haver pedra, não vimos nenhum fóssil, nem nenhuma gruta, mas há muitas e das mais belas do nosso país... visitem!

Texto: RTPedro
Fotos: Nando Pires
Vistem também as ligações: BTT 4 Estações
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À Descoberta dos Olhos D'àgua...

17/8/2013

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Olhos d’Agua, nascente do rio Alviela foi o mote para esta tarde de BTT entre amigos. O Alviela é um rio que nasce na Gruta do Alviela no concelho de Alcanena tem cerca de 50 km de extensão e é um afluente do Tejo. Este rio é um dos mais afectados pela poluição, estando esta relacionada com as descargas provenientes de unidades industriais do sector dos curtumes.

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Éramos 3 Homenzinhos, 2 Quebra-correntes, o Tó Zé (BTT Rolando), o amigo Brota (não confundir com Frota), um elemento da Efapel-Glassdrive (camisola amarela) e o respectivo cunhado. Saímos das Grutas de Santo António e lá fomos percorrendo o planalto com o mesmo nome serpenteando os labirínticos caminhos ladeados de muros de pedra que vedam os vários olivais. A vista, lá de cima, é deslumbrante! Lá fomos descendo pedra ante pedra até Monsanto. Num ambiente mais rural e agrícola continuamos a descer numa paisagem tipicamente ribatejana onde tivemos o primeiro furo. O espírito de entreajuda foi fantástico, uns ajudaram a mudar a câmara, outros tiraram fotos e o mesmo de sempre “mudava a água às azeitonas”.
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Rapidamente chegámos ao citado rio, que atravessamos por uma ponte de pedra, ideal para uma foto de grupo. Prosseguimos por um trilho muito interessante que contornava uma ceara sempre á sombra de sobreiros. Aqui tivemos mais um momento de assistência técnica. Um furo, câmara da marca China Town Tube que mais parecia uma peneira e momentos de raiva com sotaque do norte. Mantêm-se a entreajuda no grupo: 2 ou 3 trabalham os restantes mandam “bitaites”. Já na praia fluvial dos Olhos de Água, onde se capta alguma da água que mantêm os “alfacinhas” mais viçosos fizemos um reforço e abastecemos água.
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Éramos conscientes que daqui até aos carros seria sempre a subir. Lá fomos avançando por caminhos e trilhos com mais ou menos pedra. O vento forte dificultava o andamento e num ápice umas ameaçadoras nuvens negras cobriram o sol. Alguém repetia um furo no momento que outro partia uma corrente (ilibados os Quebra-Correntes) e que foi aproveitado pelo suspeito do costume para “mudar a água das azeitonas”.
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Com tanto contratempo e com a visibilidade a diminuir pelo fim do dia e pelo nevoeiro que se foi adensando, decidimos fazer os últimos 6 Km por estrada asfaltada.

Recarregámos energia com um belo churrasco e hidratámos com umas “minis” e um vinho corrente de qualidade superior. A comédia “Relatos da Vida de Um Militar no Texas” animou o fim de noite/inicio de madrugada.
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Mais uma tarde/noite bem passada na companhia de amigos.

Moral da história: Se vais para o mar avia-te em terra. (Ir para a Serra, mesmo no verão requer umas lanternas e uns corta-vento)

Texto: Pedro Vidal
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...AS VOLTAS ENTRE ARROZAIS - BAIXO MONDEGO!

10/8/2013

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A manhã começou cinza! Um nevoeiro denso apagava as formas e deixava adivinhar uma manhã de  temperatura agradável para o BTT... o sol mesmo só apareceu junto às 10:30...

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O primerio grupo partiu da Igreja da Serra do Urso - Monte Real às 07:20 composto por Tó-Zé,  Nuno Brota, Paulo Moura e RTPedro, com destino às termas da Amieira.

Os guias locais, os Malhanocharco, representados por Helder Ferreira, José Andrade, António  Meneses, Pedro Soares e Pedro Sapeca completam o pelotão e dão inicio aos trabalhos às 08:30,  à hora prevista.

Os primeiros e os últimos kms do passeio tinham como intenção mostrar o circuito de XCO  realizado à um mês nas ruínas das termas e na serra do Bicanho, mas nem tudo correu como  planeado!

Por montes acima e ladeiras abaixo, pelas matas e bosques circundantes ao Carvalhal da  Azoia, o recreio do Pedro Soares, que orgulhosamente mostrava alguns dos trilhos por ele abertos, fez-se a bom ritmo o percurso inicial até ao primeiro azar... um furo! O primeiro de quatro no total, mas já lá vamos...

Para quem esperava arrozais e terrenos planos, torceu a orelha! A verdade é que entre os rios  Mondego, Pranto e Anços o cenário é de montanha! Há pedra quando baste, lages e drops. As subidas apresentadas não foram tão imponentes como as serras que conhecemos mais a sul, mas os “rompe-pernas”  estão lá e fazem mossa...

O cenário é por isso agradavelmente diverso! Num plano mais baixo, avistam-se os arrozais.  Nos pontos altos os pinheiros (geralmente mansos), eucaliptos, carvalhos e oliveiras, tornam  um passeio por este cantos muito relaxante e nada monótono.

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... os felizes contemplados com as avarias de hoje foram: furos para 1º Pedro Sapeca, 2º Pedro Soares 3º  e 4º Helder Ferreira que não quiz fazer a coisa por menos! A equipa da casa já levava em grande vantagem no contador, se não quando o "Game Over" de autoria do Tó-Zé! Nada mesmo como pôr o desviador a tocar harpa nos raios da sua Scott. Foi uma manobra arriscada, mas  muitíssimo bem realizada! Desviador pró lixo, a burra em single speed e uma igualdade perfeitamente conseguida no contador dos contratempos do passeio de hoje!...



A companhia foi em todos os aspetos perfeita. Da minha parte foi um prazer voltar a rodar com os amigos Malhanocharco, que já não os visitava faz uns meses. Mesmo contando com todos estes imprevistos, foi uma grande manhã e espero poder voltar  a repetir brevemente e espero também levar um pelotão reforçado desde os campos do Liz até aos campos do Mondego.

Aos Malhanocharco, um obrigado pela optima manhã de BTT!

Texto: RTPedro
Vistem também as ligações: Google+ e Malhanocharco
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Mais fotografias cedidas pelo amigo José Neves Andrade
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Nocturno BTT, Baptismo do Ferreira

9/8/2013

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5ª Feira, noite de nocturno BTT.
Ponto de encontro na Serra Porto de Urso (Monte Real).
Hora de saída: 21H00
Trajecto: 41 km
Média: 19,2 km/h

Vampiros da noite: Costa, Pedro, Tó-ze, Valério, Barros, Lemos e Ferreira

Quando temos um companheiro novo nos nocturnos, é tradição ir ao baptismo.
Felizmente para para quem é baptizado nesta altura há pouca agua "benta".

Noite agradável para a pratica de BTT.
Boa disposição de todos os elementos.
Em resumo, mais um bom nocturno.
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Nocturno BTT

6/8/2013

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Concentração e arranque na Serra Porto do Urso, às 21H00
Temperatura média: 15,7 ºC
Percurso: 43 Km
Velocidade Média: 20,1 Km/h

Conforme tem sido habitual, ultimamente às 3ª e 5ª Feiras temos os nossos nocturnos em BTT.
Hoje contamos com: Barros, Costa, Rui, Tó-zé e Pedro que teve que abandonar mais cedo.

Bons trilhos e algumas paredes que nos fizeram transpirar apesar da agradável temperatura que se sentia.
Passagem pelo centro da cidade do Liz e regresso.
Imprevistos mecânicos não houve.

Ritmo acelerado para atingimento da média final.

Boa volta, bom treino...
Próxima 5ª Feira há mais.

Até lá...

Texto: Tó-ze
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