Cuba PT 2019 - BikePacking
P39 - O Paralelo 39

Portugal é um país relativamente pequeno mas com diferenças assinaláveis e por isso muito distinto de região para região... contudo pouco é conhecido ou simplesmente ignorado pela maioria. Partir à descoberta do nosso património cultural, histórico e paisagístico em cicloturismo/BTT por todo o território nacional, seria um projecto aliciante mas naturalmente de difícil implementação. Quando nos surgiu a ideia de fazer travessias em território nacional, procuramos contrariar as que são feitas em maioria, normalmente de norte a sul e junto ao litoral, nas sua maioria vincadas por rotas peregrinas.
Do Atlântico à fronteira espanhola não são mais de 250 Kms, o que permite fazer travessias de 250-350 Kms em 3 ou 4 dias passando por diversas regiões. Por sorte podemos incluir num só espaço as regiões naturais da Beira Baixa, Beira Litoral, Ribatejo, Alta Estremadura e Alto Alentejo... no PARALELO 39.
Do Atlântico à fronteira espanhola não são mais de 250 Kms, o que permite fazer travessias de 250-350 Kms em 3 ou 4 dias passando por diversas regiões. Por sorte podemos incluir num só espaço as regiões naturais da Beira Baixa, Beira Litoral, Ribatejo, Alta Estremadura e Alto Alentejo... no PARALELO 39.

O P39 é uma faixa de território compreendido num rectângulo imaginário de 100 por 250 Kms, definido na costa atlântica, a norte pela praia do Osso da Baleia (Pombal) e a sul na Ericeira (Torres Vedras). Na raia, entre as Termas de Monfortinho a norte (Idanha-a-Nova) e Campo Maior a sul.
Esta é uma zona de transição do território nacional, bem marcada pelo vale do principal rio da península, o rio Tejo. Na margem direita do rio encontramos as terras altas e mais frias de relevo mais dramático, onde se destacam as serras de Montejunto, Candeeiros, Aire, Melriça, Sicó, Alvelos, Moradal, Monsanto e Penha Garcia. Na margem esquerda, as planícies do vale do Tejo predominam e apenas na zona raiana se encontra algum relevo, nomeadamente nas serras de Nisa, Marvão e São Mamede. No litoral o cenário é necessariamente diferente. A sul da Foz do Rio Alcôa (Nazaré) a costa é de uma forma geral fortemente escarpada, com maravilhosas praias nas lagoas, enseadas e foz dos rios. A norte do Alcôa os areais são mais extensos, onde surgem zonas de sistemas dunares fortemente arborizadas com matas nacionais e adornadas com lagoas de pequenas dimensões. Nesta área são ainda diversos os espaços de reserva natural, matas nacionais e áreas protegidas, destacando-se os parques naturais da Serra D'Aire e Candeeiros nos distritos de Leiria e Santarém, Parque de Serra de São Mamede em Portalegre e o Parque Natural do Tejo Internacional - Naturtejo Geopark em Castelo Branco.
Igrejas, castelos, santuários, capelas, ruínas e pontes romanas, sés, fortes, mosteiros e conventos, são quase incontáveis os exemplos do património histórico e cultural desta vasta região e por isso fomos a seu encontro tendo já percorrido as seguintes rotas:
Esta é uma zona de transição do território nacional, bem marcada pelo vale do principal rio da península, o rio Tejo. Na margem direita do rio encontramos as terras altas e mais frias de relevo mais dramático, onde se destacam as serras de Montejunto, Candeeiros, Aire, Melriça, Sicó, Alvelos, Moradal, Monsanto e Penha Garcia. Na margem esquerda, as planícies do vale do Tejo predominam e apenas na zona raiana se encontra algum relevo, nomeadamente nas serras de Nisa, Marvão e São Mamede. No litoral o cenário é necessariamente diferente. A sul da Foz do Rio Alcôa (Nazaré) a costa é de uma forma geral fortemente escarpada, com maravilhosas praias nas lagoas, enseadas e foz dos rios. A norte do Alcôa os areais são mais extensos, onde surgem zonas de sistemas dunares fortemente arborizadas com matas nacionais e adornadas com lagoas de pequenas dimensões. Nesta área são ainda diversos os espaços de reserva natural, matas nacionais e áreas protegidas, destacando-se os parques naturais da Serra D'Aire e Candeeiros nos distritos de Leiria e Santarém, Parque de Serra de São Mamede em Portalegre e o Parque Natural do Tejo Internacional - Naturtejo Geopark em Castelo Branco.
Igrejas, castelos, santuários, capelas, ruínas e pontes romanas, sés, fortes, mosteiros e conventos, são quase incontáveis os exemplos do património histórico e cultural desta vasta região e por isso fomos a seu encontro tendo já percorrido as seguintes rotas:
EstremaDURO
Best SOUTHWEST
O Parque Natural da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano demarca uma zona do nosso território que tem sido até aos dias hoje, refugio de aventureiros, descobridores, artistas e pessoas de espírito livre...
Inspirados pela Rota Vicentina, partimos à descoberta dos encantos do extremo sudoeste Português que é um terreno clássico das travessias e de pequena duração. Os cenários variam dramaticamente entre as falésias calcárias no litoral sul e de xisto a poente, bem como nas serras do Espinhaço do Cão, Cercal e Grândola... vales, campos, mar, igrejas, rios, fortes, agro-indústria, praias, florestas, castelos, montado, gado, gastronomia, gentes... um mundo a descobrir e que vale mesmo a pena sentir-se.
Inspirados pela Rota Vicentina, partimos à descoberta dos encantos do extremo sudoeste Português que é um terreno clássico das travessias e de pequena duração. Os cenários variam dramaticamente entre as falésias calcárias no litoral sul e de xisto a poente, bem como nas serras do Espinhaço do Cão, Cercal e Grândola... vales, campos, mar, igrejas, rios, fortes, agro-indústria, praias, florestas, castelos, montado, gado, gastronomia, gentes... um mundo a descobrir e que vale mesmo a pena sentir-se.